As duas faces da conectividade digital: a transformação das dependências sociais
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Standard
As duas faces da conectividade digital: a transformação das dependências sociais. / Hjarvard, Stig.
Entre o que se diz e o que se pensa: onde está a midiatização?. ed. / Jairo Ferrreira; Ana Paula da Rosa; Antonio Fausto Neto; José Luiz Braga; Pedro Gilberto Gomes. Santa Maria, Brazil : FACOS Universidade Federal de Santa Maria, 2019. p. 253-279.Research output: Chapter in Book/Report/Conference proceeding › Book chapter › Research
Harvard
APA
Vancouver
Author
Bibtex
}
RIS
TY - CHAP
T1 - As duas faces da conectividade digital: a transformação das dependências sociais
AU - Hjarvard, Stig
PY - 2019/1/20
Y1 - 2019/1/20
N2 - A experiência da conectividade digital tem duas faces: a mídia online capacita o indivíduo a se comunicar e agir além do seu espaço social imediato, mas essas mídias também criam novas formas de dependências devido ao aumento da presença, na vida social cotidiana, das demandas institucionalizadas, por exemplo, o local de trabalho e o mercado. Com base em informações teóricas da teoria da dependência da mídia (BALL-ROKEACH et al., 2001), da teoria crítica (HABERMAS, 1989), do interacionismo simbólico (GOFFMAN, 1971) e das teorias da mídia de rede social (DIJCK, 2013), especifico como a conectividade digital envolve uma reestruturação das interdependências sociais. A experiência ambígua de maior conectividade reflete um processo mais amplo de midiatização em que as racionalidades instrumentais se tornam presentes e influentes nas configurações do mundo da vida. Os argumentos teóricos são ilustrados pelos resultados de uma pesquisa de dependência de mídia na Dinamarca.
AB - A experiência da conectividade digital tem duas faces: a mídia online capacita o indivíduo a se comunicar e agir além do seu espaço social imediato, mas essas mídias também criam novas formas de dependências devido ao aumento da presença, na vida social cotidiana, das demandas institucionalizadas, por exemplo, o local de trabalho e o mercado. Com base em informações teóricas da teoria da dependência da mídia (BALL-ROKEACH et al., 2001), da teoria crítica (HABERMAS, 1989), do interacionismo simbólico (GOFFMAN, 1971) e das teorias da mídia de rede social (DIJCK, 2013), especifico como a conectividade digital envolve uma reestruturação das interdependências sociais. A experiência ambígua de maior conectividade reflete um processo mais amplo de midiatização em que as racionalidades instrumentais se tornam presentes e influentes nas configurações do mundo da vida. Os argumentos teóricos são ilustrados pelos resultados de uma pesquisa de dependência de mídia na Dinamarca.
KW - Det Humanistiske Fakultet
UR - http://midiaticom.org/files/entreoquesedizeoquesepensa.html?fbclid=IwAR0HnSsKcCY5W3ntQr1onQILXgChmD90ousniZSMMalCA5k7Kvd-dgnEAqU
M3 - Bidrag til bog/antologi
SP - 253
EP - 279
BT - Entre o que se diz e o que se pensa: onde está a midiatização?
A2 - Ferrreira, Jairo
A2 - da Rosa, Ana Paula
A2 - Neto, Antonio Fausto
A2 - Braga, José Luiz
A2 - Gomes, Pedro Gilberto
PB - FACOS Universidade Federal de Santa Maria
CY - Santa Maria, Brazil
ER -
ID: 214015116